Crédito: Divulgação / Marcos de Paula/Prefeitura do Rio
Prefeitura aposta em infraestrutura, drenagem e urbanização para reduzir impactos climáticos em comunidades e áreas críticas.
A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou oficialmente o Plano Verão 2024/2025, com investimentos da ordem de R$ 3,3 bilhões para enfrentar os impactos das fortes chuvas, deslizamentos e ondas de calor nas áreas mais vulneráveis da capital fluminense. O anúncio foi feito pelo prefeito Eduardo Paes, acompanhado de secretários e representantes da Defesa Civil, Infraestrutura e Assistência Social.
O programa prevê uma série de intervenções emergenciais e estruturais que envolvem:
🌧️ Drenagem e canalização de rios e canais em comunidades com histórico de alagamentos;
🧱 Obras de contenção de encostas para prevenir deslizamentos;
🌆 Urbanização e reassentamento em áreas de risco;
🚧 Revitalização de espaços públicos com melhorias na pavimentação, iluminação e acessibilidade;
🚨 Ampliação do sistema de alertas antecipados e monitoramento climático.
Entre as áreas contempladas estão regiões como Jardim Maravilha, Acari, Realengo, Complexo da Maré, Pavuna, Bangu e a Bacia do Canal do Mangue, consideradas prioritárias pela Defesa Civil por reunirem alto índice populacional e vulnerabilidade socioambiental.
Segundo o prefeito Eduardo Paes:
“Estamos aplicando recursos em obras estruturantes que vão além do paliativo. É um trabalho de preparação urbana, de cuidado com a vida e com as comunidades mais afetadas pelas mudanças climáticas.”
Resultados esperados:
Redução dos alagamentos em vias importantes;
Prevenção de tragédias em morros e encostas com histórico de deslizamentos;
Maior resiliência urbana em favelas e bairros periféricos;
Atuação integrada de secretarias para resposta rápida e infraestrutura permanente.
A prefeitura destaca que, desde 2021, foram realizados 488 projetos de prevenção e resposta a eventos climáticos extremos. O Plano Verão agora dá continuidade a essa agenda, com novos contratos, recursos federais e estaduais, e participação ativa de associações comunitárias.
Fonte:
Prefeitura do Rio

