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Projetos municipais e sociais podem captar recursos via leis de incentivo em áreas como dança, música, futebol, surfe e cultura popular.
A Ambev anunciou o lançamento do Edital Brasilidades 2025, uma iniciativa que destina até R$ 40 milhões a projetos culturais e esportivos que promovam diversidade, identidade brasileira e inclusão social. As inscrições já estão abertas e incluem projetos realizados com base nas leis de incentivo estaduais e federais, o que representa uma excelente oportunidade para prefeituras, secretarias municipais e organizações sociais desenvolverem ações conjuntas.
A empresa visa apoiar iniciativas que valorizem a cultura popular, manifestações regionais, esportes urbanos, danças, expressões artísticas afro-brasileiras e indígenas, além de atividades esportivas como futebol, surfe, basquete e artes marciais.
💡 O que o edital busca apoiar:
Festivais culturais e eventos comunitários;
Projetos de formação artística ou esportiva para jovens em situação de vulnerabilidade;
Circulação de espetáculos, mostras e filmes;
Campeonatos esportivos com foco em inclusão social;
Intervenções artísticas em espaços públicos.
O programa é uma continuidade das ações da Ambev em prol da cultura como motor de transformação social, com destaque para iniciativas em favelas, periferias e territórios historicamente excluídos.
Segundo a diretora de impacto social da empresa:
“Queremos fortalecer as raízes brasileiras e potencializar talentos locais. O edital é uma forma de devolver à sociedade, por meio da cultura e do esporte, oportunidades reais de desenvolvimento.”
🤝 Importância para gestores públicos:
Para os municípios, o edital representa uma chance de viabilizar eventos e programas municipais com apoio da iniciativa privada, utilizando os mecanismos das leis de incentivo (Lei Rouanet e Lei de Incentivo ao Esporte), com projetos apresentados por OSCs locais, associações esportivas, coletivos ou até secretarias em parceria com produtores habilitados.
📆 Prazo e critérios:
Inscrições até setembro de 2025;
Os projetos devem estar aptos a captar recursos via leis de incentivo;
Podem participar ONGs, produtores culturais, prefeituras e coletivos com CNPJ ativo;
Projetos com maior impacto social, territorial e de diversidade terão prioridade.
Fonte:
Captadores.org.br

