O Ministério da Saúde inicia a distribuição massiva de equipamentos para Unidades Básicas de Saúde, apostando na tecnologia para levar médicos especialistas aos rincões do país e desafogar o sistema municipal.
Gestores intensificam a substituição do parque de iluminação pública por tecnologia LED, transformando a eficiência energética em alívio imediato para o orçamento e em segurança real para a população.
A gestão regionalizada de resíduos sólidos se torna obrigatória para pequenos municípios cumprirem o Marco do Saneamento, reduzindo custos operacionais e garantindo segurança jurídica e ambiental.
Prefeituras apostam em carnês via WhatsApp, Apps e descontos progressivos para garantir o caixa no início do ano, economizando milhões com impressão e facilitando a vida do contribuinte.
Ministério da Saúde libera repasses extras antes do pico epidêmico, permitindo que prefeituras invistam agora em tecnologia, contratação de agentes e limpeza urbana para evitar o colapso das UPAs no verão.
Programa estadual expande a digitalização e a gestão ágil, eliminando a burocracia do papel e aproximando o cidadão dos serviços públicos com eficiência e transparência em todo o território mineiro.
Impasse na votação do PLP 108 sobre o Comitê Gestor do IBS gera insegurança jurídica e ameaça a autonomia arrecadatória das prefeituras no início da transição.
A Lei nº 14.965/2024 moderniza a seleção de servidores com foco em competências, diversidade e tecnologia, exigindo que prefeituras se adaptem para atrair talentos e garantir segurança jurídica.
Com um volume massivo de investimentos, o Novo PAC se torna a principal alavanca para obras de infraestrutura, exigindo que gestores corram contra o tempo para estruturar e cadastrar projetos que garantam a captação de recursos federais.
Governos municipais e estaduais buscam linhas de financiamento e parcerias para substituir frotas a diesel por veículos elétricos. O objetivo é reduzir custos a longo prazo, cumprir metas climáticas e aprimorar a qualidade do transporte urbano.