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Terceira edição do Prêmio Adoção Tardia será realizado pelo Senado

Adoção tardia refere-se ao acolhimento de crianças com três anos ou mais e de crianças e adolescentes com irmãos, com deficiência, com doença crônica ou com necessidades específicas de saúde - Foto: Tharson Lopes/Governo do Tocantins. Fonte: Triângulo News

O Plenário do Senado fará a terceira edição do Prêmio Adoção Tardia, de reconhecimento de pessoas e instituições que se destacam na integração de crianças e adolescentes fora do perfil mais procurado pela maioria das famílias, reforçando a importância de proporcionar lares para esses grupos.

Adoção tardia refere-se ao acolhimento de crianças com três anos ou mais e de crianças e adolescentes com irmãos, com deficiência, com doença crônica ou com necessidades específicas de saúde. 

Criada em 2021, a premiação foi instituída por meio de um projeto de resolução (PRS 35/2021) apresentado pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES), que é pai de duas crianças adotadas. 

Neste ano, o prêmio será concedido a três homenageados:

  • Perilo Rodrigues de Lucena: juiz do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), atua na Vara da Infância e Juventude de Campina Grande. Destaca-se pelo trabalho de orientação, conscientização e estímulo à prática da adoção tardia. Na inscrição, foi apresentado o “caso de Willy”, adolescente de 16 anos com hidrocefalia e paralisia cerebral que vivia em uma instituição. Graças ao trabalho de incentivo à adoção tardia feito pela vara, o adolescente foi acolhido por uma família.
  • Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA): é reconhecido pela campanha “Filhos são eternos bebês”, realizada pela Coordenadoria da Infância e Juventude, com apoio do Ministério Público da Bahia e de uma agência de comunicação. O objetivo é sensibilizar a sociedade sobre a importância da adoção tardia, incentivando o acolhimento de crianças com mais de seis anos. Segundo o TJBA, o estado tem hoje 1.107 pretendentes habilitados e 146 crianças e adolescentes disponíveis para adoção. Dessas, 123 têm mais de seis anos de idade.  
  •  Lorena Miranda Laranja do Amaral: juíza do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), concentra seus esforços na garantia do direito à convivência familiar de crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente. Seu trabalho é voltado principalmente para grupos de irmãos, adolescentes e crianças mais velhas ou com deficiências, comorbidades e transtornos neurológicos diversos. Desde 2017, o TJES realiza a campanha “Esperando Por Você”, de incentivo à adoção de crianças e adolescentes que vivem em instituições de acolhimento.  

Fonte: Agência Senado

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