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Aplicações em infraestrutura são essenciais para o desenvolvimento do Brasil

Crédito: Em 2024, a Compass, empresa do portfólio da Cosan, colocou em operação o Terminal de Regaseificação de São Paulo, em Santos, para promover segurança energética para a Região Metropolitana de São Paulo – (crédito: Divulgação)

Para contribuir com esse cenário, Cosan promove obras no território brasileiro, por meio do seu portfólio de empresas, que impulsionam a economia nacional

A Cosan está presente no dia a dia da população de diferentes formas. Do portfólio fazem parte empresas que fornecem o gás natural, geram eficiência logística para o agronegócio nacional, produzem combustíveis renováveis, oferecem eficiência a operações industriais por meio de lubrificantes e viabilizam diversas outras atividades relevantes da economia brasileira.

Tudo isso só é possível com investimentos em tecnologia, inovação, geração de conhecimento e infraestrutura que o grupo vem realizando ao longo das últimas décadas. Esses investimentos têm sido aprimorados e direcionados não só para a transição energética, como também para a promoção da segurança da matriz.  

O impacto positivo na economia nacional gerado por empresas que assumem os riscos de investir de maneira relevante em infraestrutura e em energia ajuda a consolidar o Brasil como ator importante nas cadeias de suprimento globais e referência em soluções com menor pegada de carbono. 

Outro efeito positivo é o aumento da competitividade dos produtos nacionais no mercado mundial. Para aprimorar ainda mais esse modelo, a Cosan auxilia a destravar gargalos históricos que há décadas atravancam o desenvolvimento brasileiro, especialmente na área da infraestrutura. 

“Quando você olha para o ambiente de infraestrutura, você tem vários atores diferentes. Isso é fundamental para a competividade do Brasil, que tem vantagens mundiais claras no agronegócio e na indústria extrativista e elas passam, no final das contas, por infraestrutura”, diz Rodrigo Araujo, CFO da Cosan. 

Empresas investidoras

Segundo Araujo, houve abertura de espaço para o investimento privado de infraestrutura no Brasil, nos últimos anos, seja via modelos de concessão, seja ampliando o arcabouço regulatório. Esse movimento possibilitou, por exemplo, a construção de uma ferrovia com modelo de autorização estadual em Mato Grosso, pela Rumo, maior operadora ferroviária do país. 

O ativo pertence ao portfólio da Cosan e é estratégico para o escoamento da produção do agronegócio brasileiro. Já a Compass, empresa criada pelo conglomerado para ampliar a penetração e diversificar o mercado de gás no Brasil, viabilizou a criação do Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP), localizado no Porto de Santos. Com investimento privado de aproximadamente R$ 1 bilhão, o terminal é essencial para garantir a segurança energética da Região Metropolitana de São Paulo.

Na Cosan, os investimentos ultrapassam uma dezena de bilhão de reais em obras de infraestrutura fundamentais para o país. Além da ferrovia no Mato Grosso e do TRSP, o grupo segue investindo na produção de combustíveis renováveis que contribuem para o avanço da transição energética.

Infraestrutura e descarbonização

Para a economista Joisa Dutra, professora na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, o Brasil tem um desafio muito grande de descarbonizar transportes e indústria. “Aproveitar o potencial energético do Brasil significa identificar as oportunidades e criar soluções que integrem energia, clima e a dimensão ambiental e econômica.” Segundo ela, o país “está caminhando para uma arquitetura descentralizada, na qual o papel dos agentes, dos investidores, é maior”.

É a mesma mentalidade da Cosan, que tem impulsionado projetos e obras que, ao fim e ao cabo, geram empregos e auxiliam no aprimoramento da infraestrutura no Brasil, na transição energética e na descarbonização porque aumentam a eficiência das operações e privilegiam as matrizes renováveis. “Quanto mais investidores, mais investimentos, por essência. Se você deixa qualquer coisa na mão de um único ator, você nunca caminhará para ter o máximo de investimento”, afirma Rodrigo Araujo.

“A descarbonização é um processo de riscos e oportunidades. Aproveitar essas oportunidades demanda estratégia que articule diferentes dimensões para que a gente aproveite a nossa vantagem competitiva”, diz Joisa Dutra. Especialista na área e com agenda repleta de palestras e conferências sobre o tema no exterior, ela ressalta que “os problemas têm ficado mais complexos e, cada vez mais, a gente está exposto a esse mundo de redes sociais no qual as pessoas buscam soluções simples, que podem não ser as corretas”.

O projeto da ferrovia estadual da Rumo, por exemplo, consiste em um importante corredor logístico, que ligará os municípios de Rondonópolis, Lucas do Rio Verde e Cuiabá, no Estado de Mato Grosso, ao Porto de Santos. Atualmente, as obras avançam em ritmo acelerado pelos primeiros 160 km, entre Rondonópolis e Primavera do Leste.

A empresa adotou iniciativas para reduzir suas emissões em prol da descarbonização e iniciou os primeiros testes com duas locomotivas híbridas, que foram desenvolvidas em parceria com a Progress Rail. 

Os modelos funcionam com sistema Diesel-Elétrico em conjunto com um banco de baterias que são abastecidas com a energia regenerada pelos motores de tração quando estão operando em freio dinâmico.  As locomotivas híbridas possuem motores mais eficientes e que, somados à utilização de baterias para o armazenamento de energia, podem colaborar com a redução de até 30% no consumo de combustível para a mesma capacidade de carga quando comparado às locomotivas atualmente utilizadas.

Na Compass, os projetos privilegiam o gás natural, o mais limpo entre todos os combustíveis fósseis e cuja utilização é vital para a segurança da matriz enérgica. 

No início deste ano, a Compass deu início às operações da Edge, nova companhia que reúne atividades de infraestrutura e comercialização e já surge com um portfólio robusto, com destaque para o Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP), localizado no Porto de Santos. O empreendimento conta com um navio especializado em armazenar e regaseificar gás natural liquefeito (GNL). 

Com a iniciativa, a Edge viabiliza a expansão da oferta do energético e o mercado livre de gás. Nos próximos anos, a empresa investirá em infraestrutura para que parte do GNL seja comercializado para clientes não conectados às redes de gasodutos de distribuição e que querem substituir combustíveis como carvão, diesel e óleo combustível.

Também neste ano, a Raízen inaugurou sua nova planta de Etanol de Segunda Geração (E2G), no Parque de Bioenergia Bonfim, em Guariba (SP). Com investimento aproximado de R$ 1 bilhão, a segunda planta de etanol celulósico da companhia é a maior do mundo. A planta conta com 80% do volume já contratado.

A Raízen aposta no etanol para atender o seu compromisso de produzir a energia do futuro de forma limpa e renovável, como uma resposta para a crescente demanda global de uma economia de baixo carbono, além de ser uma oportunidade de expansão para setores de difícil descarbonização, como aviação e transporte marítimo. 

“A infraestrutura como um todo também é emprego, são obras que envolvem milhares de pessoas trabalhando por anos em uma mão de obra que tem de ser treinada e qualificada. Isso transforma a vida dessas pessoas, não apenas o país”, enfatiza Araujo.

Fonte: Correio Braziliense

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