Crédito: Com a suplementação o investimento global do edital será de R$ 45 milhões.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), divulgou o resultado final do edital Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Voltado a Desastres Climáticos, com 82 propostas aprovadas, com uma suplementação de R$ 15 milhões, além dos R$ 30 milhões previstos no edital.
Com uma abordagem multidisciplinar, a mobilização da academia em buscar contribuir para o entendimento das causas, riscos e impactos dos eventos climáticos, resultou em 247 propostas submetidas.
Percebendo a importância deste edital e o nível de excelência das propostas submetidas, o Conselho Técnico Administrativo (CTA), com aval do Conselho Superior da Fapergs, optou por suplementar este edital com o valor de R$15 milhões, provenientes do orçamento da Fapergs, dos R$ 210 milhões anunciados pelo governo do Estado para 2025.
Já o investimento inicial, previsto no edital, de R$ 30 milhões é proveniente do orçamento da Fapergs, que teve suplementação orçamentária específica para esse fim, concedida pelo governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict).
Confira no link abaixo a lista dos projetos aprovados.
Com a suplementação dos R$15 milhões, a Fapergs ampliou o apoio financeiro para um número maior de propostas, complementando os 50 projetos iniciais, com mais 32 projetos. Ao todo serão 82 projetos contemplados no Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Voltado a Desastres Climáticos, com um investimento global de R$ 45 milhões.
Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Voltado a Desastres Climáticos
O objetivo deste edital é apoiar projetos que gerem resultados que permitam tomadas de decisão baseadas em evidências científicas e que auxiliem na elaboração e aperfeiçoamento de políticas públicas de enfrentamento aos desastres climáticos. Com base no conhecimento científico, visa trazer o entendimento das origens e consequências sociais, ambientais e econômicas de desastres hidroclimáticos.
Os projetos de pesquisa terão um prazo de execução de 36 meses e poderão contemplar várias linhas temáticas como: aspectos de engenharia, arquitetura e infraestrutura; comunidades em situação de vulnerabilidade social e econômica; difusão e adoção de medidas de resiliência e resposta a desastres climáticos, entre outras.
Fonte: FAPERGS
