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Reinaldo cita que gestão municipalista fez MS superar crise e liderar crescimento

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB), disse hoje que a ‘tendência’ é ficar no Parque dos Poderes até o final do seu mandato, em dezembro deste ano. “Tenho muito a agradecer por duas vezes ter sido eleito para governar o meu Estado, temos muito a entregar ainda, não penso em me candidatar a nada nesse ano”, afirmou durante entrevista ao Programa Tribuna Livre, da Capital 95 FM.

Ele lembrou que o municipalismo foi o carro- chefe do Governo de Mato Grosso do Sul desde que assumiu em 2015. “Os investimentos nas mais diversas áreas da administração pública foram realizados pela gestão estadual, mesmo diante de crise econômica em 2015 e 16 e durante aa pandemia do Covid-19 em 2020 e 21”, afirmou.

Ao destacar o alcance dos investimentos em ações sociais e de fomento ao esporte, lazer e melhoria na qualidade de vida da população, Reinaldo disse que o Estado não tem nenhuma área excluída do processo de desenvolvimento. As ações no esporte, segundo o governo, são um exemplo de política pública capaz de integrar e desenvolver os municípios, contribuindo enormemente para a melhoria dos indicadores sociais, principalmente educação e saúde. “Investir na vida saudável das nossas crianças e jovens não tem preço”, disse o governador, considerando que por trás de uma política forte de investimentos está um modelo de gestão municipalista. “Adotamos novos conceitos e hoje Mato Grosso do Sul pode avançar”.

Como exemplo de investimento, contou que todos os 79 município terão um campo de grama sintética. “Todos, quem quiser bater um bola, em Selvíria ou Tacuru, ou qualquer cidade de MS terá mais essa opção”, comemorou.

Para o governador o municipalismo vem mostrando, nos últimos sete anos, ser o melhor modelo de gestão, porque permite o desenvolvimento ordenado, sem discriminação. Todas as ações e programas executados pelo Governo do Estado foram e são pensadas buscando atender as necessidades da população, em ambiente de diálogo, parcerias e responsabilidade. Reinaldo disse que a parceria com os prefeitos, apoio do Legislativo, responsabilidade na tomada de decisões e interiorização das ações ajudaram Mato Grosso do Sul a manter o ritmo de produção e reforçar a capacidade de investimentos em infraestrutura e políticas sociais.

Para tornar Mato Grosso do Sul o 6° Estado mais competitivo no país (1° do Centro Oeste), o governo reforçou a presença e criou programas para potencializar as vocações econômicas dos municípios. Em todos eles há obras estruturantes, dando condições para o desenvolvimento urbano e ampliação das oportunidades.

Eleições

Sobre o processo eleitoral deste ano, deixou claro que o secretário de Infraestrutura do Estado, Eduardo Riedel, “não é meu candidato, é candidato do grupo político que represento”, diz. Para Reinaldo, desde que Riedel deixou a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) para ingressar no governo “lá em 2015, ele deu mostras de sua capacidade. Hoje o resultado que obtivemos tem muito do trabalho dele {Riedel}, que vem tocando todas obras. Tenho que dar o crédito a ele, ninguém governa sozinho”, afirmou.

Para Reinaldo o cenário ainda está indefinido. “O prefeito Marquinhos tem que renunciar, isso é um problema dele. A Rose, grande companheira, quer alçar voos mais altos, o ex-governador André Puccinelli colocou seu nome na disputa também. Acho por experiência que apenas em junho, quando as convenções são realizadas é que teremos um cenário real para analisar”, calculou.

O governador ainda disse em resposta ao prefeito da Capital, que ele não fez o dever de casa, não se atentou para os índices que medem a saúde financeira do município. “Campo Grande era nota A caiu para D, acho que o prefeito não conhece do assunto. Bom, começou o período de eleição. Vou lembrar que pegamos o Estado com nota C e hoje somos A, fizemos o dever de casa. Ao invés disso ele {Marquihnos}tenta culpar os outros por sua incapacidade”, respondeu.

Calculando os recursos investidos na Capital, o governador lembrou que sem o Estado muitas obras não seriam realizadas “A prefeitura não tem recursos para tocar obras, por isso estendemos a mão, não por causa do prefeito, e sim por causa dos campo-grandenses”

Reinaldo lembrou que disputou 7 eleições e perdeu uma, para prefeito de Campo Grande em 2012, “foi um grande aprendizado, mas em 2014 e 2018, fui o mais votado na disputa pelo Governo do Estado em Campo Grande”, Finalizou.

Da Redação Prefeitos & Governantes

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